Designer cria máquina de escrever para o iPad

iTypewriter é máquina de escrever para o iPad (Foto: Divulgação)

Um designer criou uma máquina de escrever mecânica para o iPad. Em vez de usar tecnologia Bluetooth para poder teclar no aparelho, como ocorre com os teclados tradicionais, o aparelho tem hastes que tocam no teclado virtual do tablet quando o usuário pressiona a tecla, inserindo a letra desejada no texto.
Chamada de iTypewtriter, o projeto de Austin Yang pretende dar um ar retrô ao tablet e permitir que os mais velhos, acostumados com as velhas máquinas de escrever, voltem a usar o aparelho junto com o iPad. Um vídeo mostra como a máquina funciona (clique aqui para assistir).

Vivo se beneficia de punição a concorrentes; TIM é a mais prejudicada

A operadora Vivo se beneficiou da punição da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) imposta às suas maiores concorrentes --TIM, Oi e Claro-- e ampliou a liderança no concorrido mercado de telefonia móvel do país. Entre as companhia suspensas, a TIM foi a mais prejudicada.
Base de celulares cresce 0,11% em julho com restrições às operadoras
Vivo diz que não vai adotar ação "oportunista" para ganhar mercado
 
Após aprovar planos, Anatel libera vendas de TIM, Claro e Oi
Anatel decide suspender vendas de Claro, Oi e TIM a partir do dia 23
A Vivo conseguiu 461 mil novos usuários em julho, o maior ganho entre as empresas do setor, segundo levantamento divulgado nesta sexta-feira pela Anatel. A companhia encerrou o mês passado com 76,1 milhões de clientes em todo o Brasil.
Além de ver sua fatia no mercado subir 0,15 ponto percentual entre junho e julho --de 29,56% para 29,71%--, a Vivo retomou a liderança do concorrido mercado de celulares pré-pagos, que representam 81,49% das linhas no país. Os planos pós-pagos representam os 18,51% restantes.
Em junho, a liderança entre pré-pagos pertencia à TIM. Mas a Vivo aumentou sua partipação no mercado de pré-pagos em 0,17 ponto percentual --de 27,98% para 28,15%-- em um mês.
QUEDA DA TIM E DA OI
Somando as linhas dos planos pré e pós-pagos, a TIM, punida em 18 Estados e no Distrito Federal, foi a mais prejudicada ao perder 0,11 ponto percentual de participação no mercado. A empresa viu sua participação cair de 26,89% para 26,78% (queda de 0,11 ponto percentual).
A Oi, suspensa em três Estados e no DF, diminuiu sua fatia de 18,65% para 18,59% (queda de 0,06 ponto percentual).
Punida em apenas três Estados, a Claro cresceu 0,02 ponto percentual --de 24,58% para 24,60%.
AÇÃO "OPORTUNISTA"
No dia em que a punição passou a valer para TIM, Oi e Claro, o presidente da Vivo, Antonio Carlos Valente, disse que a empresa não iria adotar "nenhuma ação oportunista"para ganhar mercado com a medida da Anatel.
"A nossa estratégia é a que sempre adotamos", disse Valente. "Não vamos mudar de forma nenhuma e nem tomar nenhuma ação oportunista em relação ao mercado."
VENDAS AFETADAS
O número de novas habilitações de celulares no país cresceu apenas 0,11% em no mês passado por causa das restrições impostas pela Anatel às teles. Foram 279.723 novas habilitações, segundo a agência que regulamenta a telefonia fixa e móvel no Brasil.
O patamar de expansão ficou bem abaixo do verificado em anos anteriores no mês --acima de 1% desde 2000 na comparação com o mês anterior.
ENTENDA O CASO
Três das quatro maiores operadoras celulares --que representam, juntas, cerca de 70% do mercado-- ficaram 11 dias sem poder comercializar pacotes de voz e dados em diferentes Estados do país.
A suspensão, antecipada pela Folha em 18 de julho, vigorou entre 23 de julho e 2 de agosto.
A TIM, maior prejudicada pela decisão da Anatel, foi suspensa em 18 Estados e no Distrito Federal. A Oi não pôde comercializar novos serviços em cinco Estados e a Claro, em três.

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"VENHA LOGO"

Apple deixa Microsoft para trás com atualização de sistema operacional rápida-- e por US$ 20


Uma nova versão do Windows é coisa muito séria. Grandes mudanças, preço, instalação.
Já a Apple adota uma abordagem diferente no que se refere ao seu software OS X para Mac. A ideia é oferecer uma nova versão modesta a cada ano. A instalação consiste em uma operação de 15 minutos, que exige apenas um clique, e o preço é módico. Pelo OS X 10.8, conhecido como Mountain Lion, que foi lançado na última quarta-feira (26/07), a Apple cobra US$ 20 – e o usuário pode instalá-lo em quantos Macs tiver, sem ter que digitar números de série nem enfrentar obstáculos referentes à proteção contra cópias.
Se você é proprietário de um Mac, eis a questão: o Mountain Lion vale de fato US$ 20? (nota: eu escrevi um manual de instruções sobre o Mountain Lion para um editor independente. Não fui contratado pela Apple, nem escrevi em colaboração com ela).
É claro que só existe uma maneira precisa de responder a isso: designar um valor em dólares para cada novo recurso desse sistema operacional.
A Apple alega que há “mais de 200 novos recursos” no seu novo sistema operacional. Mas alguns deles são coisas minúsculas (busca diária de atualizações de softwares para o Safari, por exemplo) ou novidades que só servem para quem entende muito de computador (por exemplo, o “Xsan, o sistema de arquivos agregados de alta performance”). Quinze são aperfeiçoamentos para os consumidores chineses, o que é muito bom para os planos da Apple de dominação mundial, mas irrelevante para os indivíduos que não falam chinês.
O que há de novo
Sendo assim, quais dessas novidades constituem-se de fato em avanços?
O Mountain Lion continua a colocar algemas de veludo nos proprietários de iPhones, iPads e outros Macs. Por exemplo, três aplicativos para iPhone e iPad aparecem agora também no Mac: Notes (um bloco amarelo, que agora vem com formatação e gráficos), Reminders (uma lista de tarefas a serem feitas) e Game Center (que permite que você jogue com pessoas que utilizam outros Macs, iPhones e iPads, embora ainda existam poucos jogos compatíveis).
Tudo isso se sincroniza com outras máquinas da Apple por conexão wireless, devido ao cada vez mais sofisticado, e gratuito, serviço iCloud da companhia. Os novos aplicativos vêm se juntar ao Mail, ao Calendar (anteriormente chamado iCal) e ao Contacts (cujo nome anterior era Address Book), que já se sincronizam com os seus iGadgets. Mude um número no seu telefone, e essa informação é instantaneamente atualizada no seu tablet ou computador. Insira um lembrete no seu Mac, e o seu telefone celular tocará no momento, ou até mesmo no local, exato.
Tudo isso é útil e um pouco mágico – caso você possua mais do que um aparelho da Apple. Não há dúvida de que a companhia deseja fazer com que o consumidor seja um prisioneiro feliz dentro do belo jardim murado da Apple.
Mas qual o valor desses novos aplicativos sincronizados? Bem, se os aplicativos para telefone celular custarem US$ 1 ou US$ 2, e o shareware para computador US$ 20 ou US$ 30, esses novos aplicativos provavelmente valem cerca de US$ 7.
O novo Notification Center também é modelado segundo um formato de iPhone ou iPad. Ele consiste em um painel cinza escuro que desliza sobre a tela quando você passa dois dedos sobre o trackpad (ou clica em um botão na barra de menu). Nele ficam todos os avisos, mensagens e alertas feitos pelos seus programas, agregados em uma lista organizada e personalizável: os compromissos do dia, novas mensagens de e-mail, atualizações de software, atualizações para o Twitter e assim por diante.
    Uma nova versão do Windows é coisa muito séria. Grandes mudanças, preço, instalação.
    Já a Apple adota uma abordagem diferente no que se refere ao seu software OS X para Mac. A ideia é oferecer uma nova versão modesta a cada ano. A instalação consiste em uma operação de 15 minutos, que exige apenas um clique, e o preço é módico. Pelo OS X 10.8, conhecido como Mountain Lion, que foi lançado na última quarta-feira (26/07), a Apple cobra US$ 20 – e o usuário pode instalá-lo em quantos Macs tiver, sem ter que digitar números de série nem enfrentar obstáculos referentes à proteção contra cópias.
    Se você é proprietário de um Mac, eis a questão: o Mountain Lion vale de fato US$ 20? (nota: eu escrevi um manual de instruções sobre o Mountain Lion para um editor independente. Não fui contratado pela Apple, nem escrevi em colaboração com ela).
    É claro que só existe uma maneira precisa de responder a isso: designar um valor em dólares para cada novo recurso desse sistema operacional.
    A Apple alega que há “mais de 200 novos recursos” no seu novo sistema operacional. Mas alguns deles são coisas minúsculas (busca diária de atualizações de softwares para o Safari, por exemplo) ou novidades que só servem para quem entende muito de computador (por exemplo, o “Xsan, o sistema de arquivos agregados de alta performance”). Quinze são aperfeiçoamentos para os consumidores chineses, o que é muito bom para os planos da Apple de dominação mundial, mas irrelevante para os indivíduos que não falam chinês.
    O que há de novo
    Sendo assim, quais dessas novidades constituem-se de fato em avanços?
    O Mountain Lion continua a colocar algemas de veludo nos proprietários de iPhones, iPads e outros Macs. Por exemplo, três aplicativos para iPhone e iPad aparecem agora também no Mac: Notes (um bloco amarelo, que agora vem com formatação e gráficos), Reminders (uma lista de tarefas a serem feitas) e Game Center (que permite que você jogue com pessoas que utilizam outros Macs, iPhones e iPads, embora ainda existam poucos jogos compatíveis).
    Tudo isso se sincroniza com outras máquinas da Apple por conexão wireless, devido ao cada vez mais sofisticado, e gratuito, serviço iCloud da companhia. Os novos aplicativos vêm se juntar ao Mail, ao Calendar (anteriormente chamado iCal) e ao Contacts (cujo nome anterior era Address Book), que já se sincronizam com os seus iGadgets. Mude um número no seu telefone, e essa informação é instantaneamente atualizada no seu tablet ou computador. Insira um lembrete no seu Mac, e o seu telefone celular tocará no momento, ou até mesmo no local, exato.
    Tudo isso é útil e um pouco mágico – caso você possua mais do que um aparelho da Apple. Não há dúvida de que a companhia deseja fazer com que o consumidor seja um prisioneiro feliz dentro do belo jardim murado da Apple.
    Mas qual o valor desses novos aplicativos sincronizados? Bem, se os aplicativos para telefone celular custarem US$ 1 ou US$ 2, e o shareware para computador US$ 20 ou US$ 30, esses novos aplicativos provavelmente valem cerca de US$ 7.
    O novo Notification Center também é modelado segundo um formato de iPhone ou iPad. Ele consiste em um painel cinza escuro que desliza sobre a tela quando você passa dois dedos sobre o trackpad (ou clica em um botão na barra de menu). Nele ficam todos os avisos, mensagens e alertas feitos pelos seus programas, agregados em uma lista organizada e personalizável: os compromissos do dia, novas mensagens de e-mail, atualizações de software, atualizações para o Twitter e assim por diante.
    Tudo isso se agrega ao novo sistema de alerta do Mountain Lion, no qual cada nova bolha de alerta desliza silenciosamente para o canto da tela. É como se um mordomo tivesse entrado na ponta dos pés na sua sala com o almoço e, após ter constatado que você estava ocupado, tivesse colocado a bandeja ao lado da mesa e se retirado em silêncio.
    Mas nós não gostaríamos de ser bombardeados com essas bolhas. Portanto, os novo recurso V.I.P. do aplicativo Mail permite que você determine quem serão as pessoas cujas mensagens sempre devem ser recebidas – a sua mulher ou marido, o seu patrão, o funcionário da empresa de Internet e televisão a cabo. O usuário pode personalizar o sistema de forma que as bolhas de alerta só apareçam quando essas pessoas específicas escreverem. Isso é ótimo. O Notification Center sem dúvida vale uns US$ 3.50.
    E o Mac também conta agora com recurso para ditado. Ao darmos dois toques no botão Fn do teclado, podemos ditar vocalmente um texto que será transcrito.
    Essa é exatamente a mesma tecnologia de reconhecimento de voz utilizada no iPhone. Portanto, não é necessário treinamento de voz nem microfone especial, mas esse recurso exige uma conexão com a Internet. E a precisão não é bem aquela que vemos nos comerciais da Apple, feitos por Martin Scorsese, sobre o Siri. Mesmo assim, o recurso de ditado é rápido e útil, valendo certamente US$ 5,75.
    O novo botão Share também é muito bom. Ele aparece em toda parte – nos menus de atalho, bordas de janelas, programas como o Safari e o Preview, e outros.
    O seu menu pop-up permite que o usuário transmita tudo o que estiver vendo: uma foto, um documento, um link, um vídeo, um arquivo. Você pode postar algo no Twitter, enviar isso como e-mail ou mensagem de texto, colocar uma foto ou vídeo no Flickr ou no Vimeo, mandar um arquivo via conexão wireless para um outro Mac e outras coisas mais. Tudo isso sem ter que abrir nenhum aplicativo especial nem uma página específica da Web (em uma atualização gratuita neste próximo outono norte-americano, o Facebook estará disponível também no menu Share). Esse menu Share é um economizador de etapas inteligente que você utilizará com frequência. Ele vale sem dúvida US$ 10.
    Talvez o melhor recurso para mudança de rotina seja o Power Nap, que foi elaborado para os mais recentes laptops sem disco rígido da Apple. Ele permite que o laptop atualize dados pela Internet mesmo quando o aparelho estiver fechado e hibernando.
    Uma vez a cada hora, ele acorda de maneira silenciosa – sem ativar ventiladores nem luzes –, por um período suficiente para checar se há novos e-mails, baixar atualizações e fazer backups. Ao reativar mais tarde o laptop, você ficará satisfeito ao descobrir que ele encontra-se plenamente atualizado, com novos e-mails esperando e todos os programas do seu iCloud (Notes, Reminders, Calendar e assim por diante) recém-sincronizados.
    A Apple alega que essa função gera um consumo extra de bateria muito pequeno. Mas, se você estiver preocupado com isso, basta determinar que o Power Nap não seja ativado, exceto quando o laptop estiver ligado à tomada. Fantástico. Isso vale US$ 11.
    O Messages, o antigo programa de bate-papo iChat, foi aperfeiçoado para lidar com as iMessages, que são basicamente mensagens de texto enviadas pela Internet sem custo algum. Toda vez que você conversar com outros membros do iCloud – estejam eles usando Macs, iPhones ou iPads – a conversa aparecerá simultaneamente em todos os seus aparelhos, e nos aparelhos deles. Dê início a um bate papo no seu telefone quando estiver passeando, e você encontrará depois uma transcrição no Messages do seu Mac. Isso é meio esquisito e confuso, mas vale US$ 3,35.
    O recurso AirPlay exige um Apple TV (US$ 100), mas ele permite que você faça um verdadeiro milagre: com um clique, você pode enviar tudo o que estiver na tela do seu Mac – som e imagem – para a sua televisão. Via conexão sem fio.
    O AirPlay, que já vem incluído nos iPhones e iPads, é ainda mais útil no Mac. O usuário pode enviar apresentações de slide para a televisão. Ou fazer apresentações em uma sala de aula. Ou reproduzir vídeos online, incluindo serviços como o Hulu, que não estão disponíveis apenas para a Apple TV.
    E para trabalhos de PowerPoint, você pode contar com um diminuta Apple TV em vez de ter que carregar um projetor de US$ 1.500. Um grande recurso, que vale US$ 12,87 – e provavelmente ainda mais para os usuários frequentes de PowerPoint.
    Entretanto, nem tudo se constitui em avanço. A Apple tentou refinar o desnorteante recurso AutoSave, lançado no ano passado. Ela reintroduziu as funções “Save As” e “Revert to Save”. Infelizmente o resultado é quase mais confuso do que antes. E o pior é que apenas uns poucos programas incorporam o sistema. Você acaba sendo obrigado a aprender duas maneiras de salvar arquivos. Subtraia US$ 3,25.
    A iniciativa contínua da Apple de levar os gestos multitoques do iPad para o trackpad do Mac não foi também muito convincente. Você desliza três dedos verticalmente para cima para abrir o aplicativo Mission Control, abre quatro dedos sobre a tela para ver desktop, desliza quatro dedos para o lado para mudar a tela inteira de um aplicativo para outro, etc.... Será que é possível lembrar-se disso tudo? Vou deduzir US$ 1,77 por essa tolice bem intencionada.
    Tenham em mente, também, que o Mountain Lion só está disponível como download. Desta vez a Apple não está sequer vendendo o software em um flash drive USB como método de instalação alternativo. Este é um grande problema para pessoas que não possuem Internet de alta velocidade (sim, essas pessoas ainda existem). Vou subtrair US$ 1,20.
    Finalmente, eu me deparei com o conjunto usual de pequenos bugs que são sempre encontrados em um primeiro lançamento. A Apple confirmou a existência desses bugs e informou que eles serão exterminados em breve. Isso merece uma multa de 35 centavos.
    Portanto, segundo a minha conta altamente científica, o Mountain Lion custa US$ 20, mas ele traz melhorias que valem US$ 46,90. E isso sem sequer levar em consideração os outros 170 recursos: o aplicativo Preview (que agora permite que você marque opções e preencha espaços vazios em formato PDF), o Gatekeeper (que bloqueia programas maliciosos), novos shows de slide que atuam como protetores de tela, a unificação das barras de endereço e de busca no Safari, as barras de deslocamento pela tela que aumentam de espessura quando o cursor se aproxima delas, e outros mais.

Mozilla Firefox 14.0.1

Mozilla Firefox é um dos navegadores mais populares da web e o principal produto da Fundação Mozilla, a sua mantenedora. O aplicativo, além de figurar como um dos principais browsers do mundo, é costumeiramente apontado como o mais bem-sucedido projeto de software livre do planeta.
O browser acaba de ganhar sua 14ª versão, dando sequência ao projeto de pequenas atualizações em períodos curtos de tempo em vez de grandes novidades em grandes intervalos.
Nessa edição recém-saída do forno, o Firefox recebeu melhorias de segurança integradas ao buscador da Google, um mecanismo com o qual você define quando os complementos instalados devem começar a funcionar e a sincronização das atualizações do browser entre as suas versões para computadores e dispositivos móveis.
Além disso, o navegador teve melhorias para quem o utiliza no Mac OS X Lion, como a função de autocompletar na barra de endereço e o modo de tela cheia.

O que surgiu nas últimas versões

Nova tela inicial

A primeira mudança que você perceberá no Mozilla Firefox, a partir da sua 13ª versão, é reformulação da sua tela inicial. Agora, a página aberta por padrão pelo navegador conta com atalhos para os principais recursos do browser – incluindo favoritos, histórico de navegação, downloads, complementos instalados, sincronização de preferências e opções gerais do programa.
Isso significa que com um único clique você pode acessar qualquer uma dessas áreas do navegador e configurá-las de acordo com a sua necessidade – algo que nenhum outro browser permite com tanta facilidade.

Acesso facilitado às páginas mais visitadas

Outra ferramenta do navegador da raposa que recebeu melhorias foi a página “Nova aba”, a qual passou a ter um mecanismo similar ao Speed Dial, do Opera, e à “Nova guia”, do Google Chrome.
Com isso, toda vez que você abrir uma nova aba no Firefox, é exibida uma grade com miniaturas dos sites mais visitados por você. Além disso, é possível determinar que alguns desses thumbnails fiquem permanentemente em exibição nessa grade.

Restauração da última sessão

O Mozilla Firefox também ganhou um método simplificado para que a última sessão de navegação seja restaurada. Assim, você pode fechar o navegador com várias abas abertas que, com o clique de um botão, todas as páginas são reabertas automaticamente.
Esse recurso não opera somente quando o browser é finalizado indevidamente, com a queda de energia ou travamento do sistema operacional, por exemplo. Sempre que você quiser visitar os sites que estavam ativos na sua última navegação, basta pressionar o mecanismo “Restaurar sessão anterior” da tela inicial do navegador.

Restaurar o navegador para o estado inicial

O browser da Fundação Mozilla também recebeu a implementação de uma ferramenta para reiniciar as configurações padrão do aplicativo. Pressionando um botão, o navegador é restaurado por completo, retomando as suas preferências originais.
Para encontrar esse recurso, você deve digitar “about:support” (sem aspas) na barra de endereço do Firefox e pressionar a tecla Enter. Na página aberta, você encontra o botão “Restaurar Firefox”. O browser da raposa ainda teve o suporte para o protocolo SPDY habilitado e a execução experimental de elementos ECMAScript 6 Map adicionada ao seu portfólio de funcionalidades.

Melhoria para desenvolvedores

Os desenvolvedores de sites e serviços online que usam o Firefox, geralmente, incrementam o navegador com o complemento Firebug, uma ferramenta que possibilita a identificação e eliminação de erros de programação ou edição – além de permitir o monitoramento de CSS, HTML e JavaScript presentes em qualquer página da internet.
Com a nova versão do navegador, esse “buraco” suprido por essa extensão foi tapado. O browser da Mozilla também recebeu um sistema extremamente prático para a depuração dos seus sites e blogs, por exemplo. Para ativar esse mecanismo nativo, você deve clicar com o botão direito do mouse sobre qualquer ponto da página aberta e selecionar a opção “Inspecionar elemento”.
O grande atrativo desse recurso é sem dúvida a sua integração com a engine 3D do navegador, permitindo que você visualize as camadas das páginas exploradas com uma perspectiva tridimensional completamente manipulável.

As novidades

A primeira característica da décima quarta versão do Firefox é que a Mozilla resolveu sincronizar as atualizações tanto do seu navegador para computadores quanto para aparelhos portáteis, como smartphones e tablets.

Maior segurança durante as pesquisas

Uma melhoria interessante promovida para o browser da raposa é que o serviço de buscas da gigante de Mountain View passa a ter suporte para conexões baseadas no protocolo SSL (Secure Socket Layer) – o qual é percebido quando a URL de um site apresenta HTTPS. Com isso, você deve ter maior privacidade e segurança enquanto realiza pesquisas pelo Google.

Gerenciamentos dos complementos

Outra novidade do Mozilla Firefox 14 é a possibilidade de gerenciamento do funcionamento dos complementos. Isso significa que é você quem determina quando as extensões instaladas devem começar a funcionar. Com isso, o consumo de memória desnecessário, ocasionado por softwares abertos e que não estão sendo usados, deve diminuir.
Contudo, essa funcionalidade está inativa por padrão. Para acioná-la, você deve digitar “about:config” (sem aspas) na barra de endereço e pressionar a tecla Enter. Em seguida, aceite as advertências apresentadas pelo browser sobre os riscos de você alterar qualquer um dos recursos apresentados nessa lista.
Feito isso, encontre a entrada “plugins.click_to_play” (sem aspas) e dê duplo clique sobre ela – configurando-a de “False” para “True”. Finalizado esse procedimento, você pode fechar essa página, pois o mecanismo de gerenciamento de plugins já está ativo.

Atenção também para a Maçã

Quem utiliza o Mac OS X Lion também ganhou uma boa notícia: o Firefox passou a contar com o modo de tela cheia – algo extremamente útil principalmente para quem possui um MacBook. Além disso, a versão do navegador para o SO da Apple tem a função autocompletar na sua barra de endereço.



 
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